quinta-feira, 18 de abril de 2013

Saída de estudo Espaços Livres Áreas verdes e cobertura vegetal no bairro CAMPINAS -São José


A quantificação e a configuração espacial do " verde urbano " podem ser utilizadas como instrumentos e parâmetros de avaliação da qualidade ambiental em áreas urbanas que ajudem a evidenciar aos habitantes o grau de saúde de sua sociedade e os êxitos ou fracassos das políticas governamentais adotadas.Coloca e simplificam um tema complexo a uns tantos números ( índices ), que possam ser facilmente tomados e entendidos por quem elabora políticas e pelo público em geral. Isso permitiria, exmplo,estabelecer comparações entre cidades e entre bairros do próprio município.



 Turma 200


Área de estudo 1° parte 

EEB Prof Laércio Caldeira de Andrada

Pesquisar as espécies ,tipos de vegetais e características da planta.



 As áreas verdes urbanas proporcionam melhorias no ambiente excessivamente impactado das cidades e benefícios para os habitantes das mesmas.



A função ecológica deve-se ao fato da presença da vegetação, do solo não impermeabilizado e de uma fauna mais diversificada nessas áreas, promovendo melhorias no clima da cidade e na qualidade do ar, água e solo.

 A função social está intimamente relacionada com a possibilidade de lazer que essas áreas oferecem à população. Com relação à este aspecto, deve-se considerar a necessidade de hierarquização, segundo as tipologias e categorias de espaços livres, tema que será abordado a seguir.



 A função educativa está relacionada com a possibilidade imensa que essas áreas oferecem como ambiente para o desenvolvimento de atividades extra-classe e de programas de educação ambiental.
 A função estética diz respeito à diversificação da paisagem construida e o embelezamento da cidade. Com relação a este aspecto deve ser ressaltado a importância da vegetação.
 A função psicológica ocorre, quando as pessoas em contato com os elementos naturais dessas áreas, relaxam, funcionando como anti-estresse. Este aspecto está relacionado com o exercício do lazer e da recreação nas áreas verdes.


 O Código de Áreas Verdes e Arborização Urbana de uma cidade é o instrumento legal e de gerenciamento mais importante que pode existir para assegurar a existência de espaços que desempenhem funções de melhorias do ambiente urbano e da qualidade de vida dos seus habitantes.

 No entanto, a serventia das áreas verdes nas cidades está intimamente relacionada com a quantidade, a qualidade e a distribuição das mesmas dentro da malha urbana. Com relação à quantidade. Com relação à qualidade e distribuição, pretende-se abordar a questão da hierarquização dos espaços livres e aspectos relacionados à manutenção, conservação e planejamento dessas áreas.

Também deve ser levado em consideração, na fase de planejamento de uma área verde, a preocupação com espécies que dão maior demanda de manutenção e altos custos de implantação, como as capinas de gramas exóticas. Em grandes parques é possível utilizar como substrato as herbáceas existentes na própria área. À medida que as árvores crescem, essas invasoras tendem a desaparecer dos espaços sombreados. Posteriormente, pode-se pensar em gramar os espaços expostos ao sol pleno ou mesmo manter a vegetação existente. 



 A urbanização em maior ou menor escala provoca alterações no ambiente das cidades. Essas alterações ocorrem no micro-clima e atmosfera das cidades, no ciclo hidrológico, no relevo, na vegetação e na fauna .


 A vegetação natural é quase totalmente dizimada e substituida por ruderais ou por plantas exóticas, muitas vezes com pequena função ecológica.



Praça: como área verde, tem a função principal de lazer. Uma praça, inclusive, pode não ser uma área verde, quando não tem vegetação e encontra-se impermeabilizada.


 Arborização Urbana: diz respeito aos elementos vegetais de porte arbóreo, dentro da cidade. Nesse enfoque, as árvores plantadas em calçadas, fazem parte da arborização urbana, porém, não integram o sistema de áreas verdes.

A urbanização em maior ou menor escala provoca alterações no ambiente das cidades. Essas alterações ocorrem no micro-clima e atmosfera das cidades, no ciclo hidrológico, no relevo, na vegetação e na fauna .





A fauna original é totalmente dizimada em função da destruição de seu habitat natural. Algumas espécies de animais se sobressaem nas cidades, devido as condições favoráveis que encontram para o seu aumento populacional e ausência de seus predadores naturais, provocando um desequilíbrio inigualável nas cadeias alimentares. Baratas, ratos, pombos, pardais, escorpiões, formigas, cupins, pernilongos, são os principais exemplos de animais urbanos. Muitos deles vetores de doenças e indesejáveis devido a sua grande população.





               Praça João Luz


 A vegetação natural é quase totalmente dizimada e substituida por ruderais ou por plantas exóticas, muitas vezes com pequena função ecológica.

Os líquens são seres vivos muito simples que constituem uma simbiose de um organismo formado por um fungo (o micobionte) e uma alga ou cianobactéria (o fotobionte). Alguns taxonomistas classificam os líquens na sua própria divisão (Mycophycophyta), mas isto ignora o fato de que os componentes pertencem a linhagens separadas.Por outro lado o fungo é o componente dominante do talo do líquen e são usualmente classificados como fungos. Podem ser encontrados nos mais diversos habitats, de geleiras, rochas, árvores, folhas, desertos e são excelentes colonizadores primários. São geralmente estudados pelos botânicos, apesar de não serem verdadeiras plantas. Vale destacar que segundo o Código Internacional de Nomenclatura Botânica o termo Líquens ou Líquenes está em desuso, sendo mais adequado o termo Fungos Liquenizados.




 O rio Araújo, é um rio brasileiro do estado de Santa Catarina que determina parte da divisa entre os municípios de Florianópolis (parte continental, ao sul) e São José (lei 247/48), cortando os bairros de Campinas (em São José) e Capoeiras (em Florianópolis).

 
É um rio poluído que já teve muitos peixes em abundancia.
Pneus, um pedaço de uma máquina de lavar roupa e até um sofá já  foram  retirados  do Rio Araújo, primeiro de São José, na Grande Florianópolis, a ser desassoreado e limpo e uma ação deflagrada pela prefeitura. O foco inicial da iniciativa de depuração de canais e rios é a conscientização, para em seguida serem apontados os responsáveis pela degradação ambiental.


Tendo sua nascente no alto da Bela Vista, com aproximadamente cinco a seis mil metros de extensão e atravessando alguns dos principais bairros de São José, o Rio Araújo se destaca por dois fatores: pela sua importância para a cidade e pela sua poluição. O primeiro se explica pelo fato do curso da água vir de nascentes limpas, seguindo por pontos estratégicos do município como a BR 282 e bairros como Campinas e Kobrasol, desaguando na baía sul e fazendo a divisa de São José com Florianópolis. O segundo se explica pela falta de cuidado do Poder Público com um patrimônio natural




            Praça da Igreja


Professora Lisete e professora Nelci




       Praça da Igreja



Uma parada para um caldo de cana 



Professores Murilo,Nelci e Lisete



Professores Murilo,Fernanda e Lisete












 
História

A Sociedade Espírita de Assistência e Promoção Social Tereza de Jesus, tem seu início no ano de 1956. Naquela época um grupo de amigos, promoviam campanhas junto à comunidade, visando a arrecadação de alimentos, para que aos primeiros domingos de cada mês, se distribuísse uma cesta básica para 30 idosos carentes. Nesta mesma época aquele grupo passava a denominar-se: Associação de Amparo aos Velhinhos de Zulma, em homenagem aos pais de Zulma que houvera falecido e que trabalhara em prol dos idosos carentes e desamparados. A associação foi fundada na residência dos pais de Zulma situda à rua General Gaspar Dutra n. 500 no bairro do Estreito em Florianópolis/SC.

 Quando da fundação da Associação, idealizou-se a construção de um lar para abrigar idosos desamparados. Foi então, que aos 18 dias do mês de janeiro do ano de 1959, lançou-se a pedra fundamental da construção. O trabalho de construção do Lar dos Velhinhos de Zulma traduziu-se em esforço, renúncia e resignação daqueles que com coragem empreenderam tão árdua tarefa. Diversas campanhas foram então organizadas, quando algumas senhoras, batiam de porta em porta, percorrendo as ruas em busca de donativos para a construção do Lar.

 Finalmente, após 8 anos de trabalho incessante, inaugurou-se no ano de 1967 o Lar dos Velhinhos de Zulma, com sede na Avenida Irineu Bornhausen, 119, Campinas, São José - SC. O Objetivo que norteia as atividades desenvolvidas pela Sociedade Espírita Tereza de Jesus, tem sido desde sua fundação, o de proporcionar uma vida dígna aos idosos carentes que chegam às portas do Lar dos Velhinhos de Zulma em busca de abrigo, de oferecer conforto e bem-estar em uma instituição asilar, proporcionando atividades recreativas, de assistência médica, alimentação adequada e sobretudo amor -que é a base fundamental de qualquer trabalho assistencial-, de divulgar e promover a Doutrina Espírita, essência para a educação da alma, em um educandário de amor denominado Centro Espírita Tereza de Jesus (filiado à FEC), que recebe, semanalmente, cerca de 700 pessoas, que buscam no conforto da Doutrina Espírita, a luz para o seu caminhar.




Espécies encontradas no lar de Zulma



Observação: Não esquecer de procurar cada espécie vista na saída de estudo.

É muito importante a heterogeneidade de espécies na implantação de uma arborização urbana, pois além de ser uma forma de proteger, difundir e valorizar a flora brasileira, favorece a sobrevivência de animais que constituem importantes elementos do equilíbrio ecológico.



A arborização urbana e os outros elementos existentes na maioria dos centros urbanos (postes de iluminação pública, fiações, telefones públicos, placas de sinalização entre outros), convivem em desarmonia devido à ausência de planejamento tanto da arborização, quanto dos outros componentes desse espaço. Nenhum ambiente é mais alterado que o meio urbano, devido aos atuais modelos de edificações e loteamento do solo que restringem os espaços determinados às áreas verdes. Essas restrições limitam a utilização de árvores na Floresta Urbana, em relação ao seu porte e à quantidade de espécies.

Como a escolha da espécie a ser plantada na frente da residência é o aspecto mais importante a ser considerado, há uma série de características que devem ser avaliadas antes dela ser selecionada, como a tolerância a poluentes e a baixas condições de aeração do solo, presença de odores, tempo de crescimento e de longevidade, tamanho e cor das flores e frutos, época e duração do florescimento e frutificação, entre outros.

A dimensão da copa não deve extrapolar o limite físico do local, pois as árvores não podem obstruir a passagem de pedestres. A altura da muda a ser plantada não deve ser inferior a 2 m para não interromper a circulação de pedestres e veículos.

Lasca do tronco da árvore
 Uma árvore estrangulada pelo concreto corre sérios riscos. O canteiro irregular prejudica tanto a planta que ela pode cair. As raízes recebem menos água e nutrientes, além de perderem a estabilidade, já que não acompanham o crescimento da copa. "É como um barco pequeno com vela grande. Ele tomba. Pode acontecer igual com a árvore. As pessoas que fazem as calçadas não enxergam que as árvores se alimentam pela raiz"

,Durante a escolha um fator levantado constantemente pelos moradores é quanto às árvores que sujam muito a calçada ou entopem calhas e condutor. Isso nos parece impossível de ser resolvido por seleção de espécie. Qualquer espécie arbórea tem uma grande perda de folhas, seja ela sempre verde ou caducifólia (que perde todas as folhas em determinado período), e folhas pequenas ou grandes causaram os mesmos problemas de “sujeira” ou entupimentos. A solução está na localização adequada das árvores e das casas. Se as árvores são plantadas suficientemente distantes de telhados de residências e de bueiros o efeito de entupimento será reduzido. Por outro lado, se as calçadas e pátios tivessem menos área de cimento e mais área com grama, a “sujeira” das árvores quase não existiria.









O objetivo é arborizar locais de estacionamento de veículos, deve-se utilizar espécies que proporcionem sombra, mas que não tenham frutos grandes, que possam causar danos aos veículos, folhas caducas de grande tamanho e outras características que dificultem o trânsito dos veículos.
Em locais de clima frio, deve-se levar em consideração a deciduidade (a perda ou não das folhas) das plantas, pois espécies caducifólias levam a um maior aproveitamento da radiação solar.
As árvores não devem ser plantadas em cima de encanamentos de água e esgoto evitando assim um possível entupimento destas redes pelas raízes. Para não prejudicar a sinalização e a iluminação devem ficar a uma distância de no mínimo 5 metros das placas e postes.






Turma 201...














Qual o nome dessa árvore ?



E essa ? Você já pesquisou ou prestou atenção na professora Nelci .


Aluno Adriel 








Esgoto no Rio Araújo